DESDE A FASE DA CONCEPÇÃO, INFANTO JUVENIL, CRIANÇA,
ADOLESCENTE, E PARA QUE O FUTURO ADULTO MANTENHA UMA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA
PRINCIPALMENTE NA FASE ADULTA JOVEM; PORTANTO A REPOSIÇÃO DO HGH É EFETUADO
PRECOCEMENTE EM CRIANÇAS, NÃO SE LIMITA APENAS NO CRESCIMENTO, MAS NO AMADURECIMENTO
DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL (SNC) COMO MELHORA DA COGNIÇÃO,RACIOCÍNIO, MEMÓRIA E ATIVIDADE INTELECTUAL, DEPENDENDO DO ESTILO DE VIDA PODE AJUDA-LO INCLUSIVE EM TER UM ESTADO CONTROLADO DA OBESIDADE, MAS DEVEMOS CONSIDERAR A GENÉTICA EMBORA POSSA SER FEITO UMA PERGUNTA DESCONSERTANTE; NA ÉPOCA DOS MEUS PAIS NÃO EXISTIA OS MESMOS RECURSOS ATUAIS, QUEM ME GARANTE QUE SE TIVESSEM FEITO TRATAMENTO PARA CRESCIMENTO MEUS PAIS NÃO TERIAM OUTRAS ESTATURAS E EVENTUALMENTE NÃO SERIAM BAIXOS.
A COGNIÇÃO é o conjunto dos processos mentais usados no pensamento e na percepção, também na classificação, reconhecimento e compreensão para o julgamento através do raciocínio para o aprendizado de determinados sistemas e soluções de problemas. De uma maneira mais simples, podemos dizer que cognição é a forma como o cérebro percebe, aprende, recorda e pensa sobre toda informação captada através dos cinco sentidos, estas implicações serão perpetuadas enquanto tivermos vida normal. A descontinuação da reposição do hormônio de crescimento (HGH) após a conclusão do crescimento linear, pode afetar a densidade mineral óssea (DMO) em adultos jovens, que na infância apresentavam deficiência do hormônio de crescimento (HGH) e faziam sua reposição.
Ao analisarmos o impacto do tratamento com o hormônio de crescimento (HGH) no osso em jovens adultos que na infância apresentavam deficiência do hormônio de crescimento (HGH) e faziam a reposição. A densidade mineral óssea (DMO) na coluna lombar (L2-L4), fêmur e corporal inteiro foi medida no início e após 24 meses em adultos jovens com idades entre 18 a 25 anos que apresentavam deficiência grave do hormônio de crescimento na infância tratada com reposição do hormônio de crescimento (HGH) durante infância. Os jovens adultos foram tratados de forma aleatória (randomizados), sendo que alguns receberam o hormônio de crescimento (HGH) e outros receberam uma substância inócua.
Após 24 meses, a densidade mineral óssea (DMO) da coluna lombar aumentou significativamente nos pacientes tratados com o hormônio de crescimento (HGH) do que naqueles que receberam a substância inócua. O hormônio de crescimento (HGH) também teve um efeito positivo significativo na densidade mineral óssea do fêmur. A densidade mineral óssea do corpo inteiro manteve-se inalterada desde o início. Nos adultos jovens que apresentavam deficiência grave do hormônio de crescimento na infância tratados com reposição do hormônio de crescimento (HGH) desde a infância, há um efeito positivo ao tratamento com o hormônio de crescimento (HGH) contínuo na densidade mineral óssea na vida adulta. Vinte e quatro meses de tratamento com o hormônio de crescimento (HGH) em jovens adultos foi associado com um maior aumento na densidade mineral óssea da coluna lombar em comparação com os controles, que são aqueles que fizeram uso de substância inócua. Não se esqueça que existem outros fatores que foram a partir do final da década de 80, agregado a experiência cientifica e clinica, que de uma substância apenas indicada para o crescimento infanto juvenil, seus horizontes se alagaram com tal intensidade para adultos e pessoas da melhor idade.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. É importante a reposição do hormônio de crescimento para quem apresenta deficiência grave desde a infância este aspecto poderá influenciar meu futuro...
http://crescimentodeficiencia.blogspot.com
2. A descontinuação da reposição do hormônio de crescimento, quando atingida a estatura esperada, interfere na densidade mineral óssea quando adulto jovem ou afetara meu raciocínio através da diminuição da cognição...
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3. Melhora o nível do bom-colesterol com a diminuição da gordura visceral ou intra abdominal ou central...
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr. Diretor Cientifico, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Diretora Clinica – Van Der Häägen Brazil –São Paulo – Brasil. GS Conway , Szarras Czapnik-M , K Racz , Keller A , Chanson P , M Tauber , M Zacharin ; 1369 GHD GHDA; Departamento de Endocrinologia e Diabetes, Hospitais da Universidade College London, 250 Euston Road, London NW1; Eur J Endocrinol. 2009 Jun; 160 (6) :899-907.
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